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Cidade de Lisieux e Stª. Terezinha

A Cidade de Lisieux fica na Normandia, a 195 Km de Paris e recebe cerca de um milhão de visitantes por ano.

Stª. Terezinha (Thérèse de Lisieux) nasceu em Alençon, em 1873, mas viveu e morreu, vítima de tuberculose no ano de 1897, em Lisieux. A principal atração da cidade é a Catedral gótica, onde ela está enterrada.

Esta santa da igreja católica era uma escritora, onde descreve sua “santidade” em atos de sacrifício, mas, sobretudo, em suas ações sociais. Foi publicada em mais de 60 línguas, por isso venerada mundialmente. Foi canonizada em 1925, e logo depois proclamada Padroeira das Missões. Em 1944 foi proclamada Padroeira Secundária da França, pois a santa padroeira da França é Joana d’Arc (Jeanne d'Arc). Em 1997, João Paulo II concedeu-lhe o título de Doutora da Igreja.

A construção da Basílica em homenagem a Santa Terezinha do Menino Jesus, iniciou-se em 1929 e consagrada em 1954. As mensagens da santa estão gravadas nos muros, bem como os mosaicos da cripta, cujo paradigma é o amor infinito por Deus. Sob a cúpula encontram-se as relíquias da Santa. Há também uma capela dedicada ao Brasil, como testemunho de fé do povo brasileiro que ajudou a construir a Brasílica.

Na visitação, turistas do mundo todo comparecem por fé, ou por curiosidade. Foi a igreja mais alegre que já visitei. Não há tristeza, é pura alegria.

Capela

Altar onde a santa foi enterrada. Achei mórbidas essas grades de proteção. Poderiam ser mais finas e em cor disfarçável. Não combina com a alegria da catedral.

Em frente à Basílica funciona o Centro de Acolhimento Pastoral Internacional (CAPI) com livraria, exposições e salas de conferências, bem como projeção de filmes. E um alegre jardim.

A cidade é adorável, visitantes sentem vontade de morar.

Flores em todos os lugares

Comida francesa adorável. Receita clássica de batata francesa, que parece pétalas de rosas em camadas, com creme branco. e em seguida gratinadas. Depois, é opcional colocar um molho com legumes sobre as batatas. Contam que este prato foi criado no século 19. Aqui, acompanhando o peixe.

Degustá-se vinhos amorosos...nacionais, é claro.

ESCRITO POR MARLENE VAZ

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